Com os salários cortados devido à permanência da greve iniciada há mais de um mês, os professores da rede estadual de ensino da Bahia decidiram realizar um protesto montaram uma espécie de feira livre, em uma praça central de Salvador para comercializar frutas e verduras. O comércio foi denominado de “Feira da Sobrevivência”. O dinheiro arrecadado com as vendas será utilizado, segundo a representante da categoria Marilene Betros, na aquisição de suprimentos e pagamento de contas emergenciais dos docentes.
A decisão de montar banquinhas, na Praça da Piedade, uma das mais movimentadas e tradicionais de Salvador, partiu de uma assembleia realizada pelos professores “Já que o governo decidiu cortar o salário dos professores nós tínhamos que encontrar uma forma para que eles possam continuar sobrevivendo até que o governo decida reabrir as negociações, porque, até lá, a nossa disposição é manter o movimento”, disse Betros.
Uma professora, que preferiu não se identificar, contou que está sem meios para pagar as contas de água e luz. “Espero que o dinheiro que nós adquirirmos aqui dê para honrar esses compromissos. Além disso, tenho filhos que precisam ser alimentados”, disse. A população parecia corresponder às expectativas da classe, comprando. (fonte: UOL educação).
O que chamou nossa atenção neste trecho, é que estamos cansados de acompanhar pelos meios de comunicação, na propaganda do “agora tem, tem, tem” dos governos federal, estadual e municipal, anunciando o lema todos pela educação, mas o que realmente podemos afirmar é que: aquela Bahia da propaganda deve existir em outra dimensão, pois na Bahia em que vivemos podemos afirmar que: a educação que deve ser a base de todo governo é tratada pelo atual governador Jaques Wagner, como se não tivesse importância alguma, alias, este governador já é considerado como não cumpridor da lei federal, de modo que o governo federal estipulou um piso de 22,22% e o alcaide da Bahia acha que apenas 6,6% são suficientes. E você cidadão, procure saber do seu deputado se ele é a favor ou contrario, a esta ditadura implantada em nosso estado, pelo aluno de Fidel e Raul castro e continue lutando por seus direitos.
Adeilton Leal Santos é servidor público e estar Presidente do PSDC 27
A decisão de montar banquinhas, na Praça da Piedade, uma das mais movimentadas e tradicionais de Salvador, partiu de uma assembleia realizada pelos professores “Já que o governo decidiu cortar o salário dos professores nós tínhamos que encontrar uma forma para que eles possam continuar sobrevivendo até que o governo decida reabrir as negociações, porque, até lá, a nossa disposição é manter o movimento”, disse Betros.
Uma professora, que preferiu não se identificar, contou que está sem meios para pagar as contas de água e luz. “Espero que o dinheiro que nós adquirirmos aqui dê para honrar esses compromissos. Além disso, tenho filhos que precisam ser alimentados”, disse. A população parecia corresponder às expectativas da classe, comprando. (fonte: UOL educação).
O que chamou nossa atenção neste trecho, é que estamos cansados de acompanhar pelos meios de comunicação, na propaganda do “agora tem, tem, tem” dos governos federal, estadual e municipal, anunciando o lema todos pela educação, mas o que realmente podemos afirmar é que: aquela Bahia da propaganda deve existir em outra dimensão, pois na Bahia em que vivemos podemos afirmar que: a educação que deve ser a base de todo governo é tratada pelo atual governador Jaques Wagner, como se não tivesse importância alguma, alias, este governador já é considerado como não cumpridor da lei federal, de modo que o governo federal estipulou um piso de 22,22% e o alcaide da Bahia acha que apenas 6,6% são suficientes. E você cidadão, procure saber do seu deputado se ele é a favor ou contrario, a esta ditadura implantada em nosso estado, pelo aluno de Fidel e Raul castro e continue lutando por seus direitos.
Adeilton Leal Santos é servidor público e estar Presidente do PSDC 27
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